Minha amiga poeta escreveu .....

... algumas costelas quebradas, dois olhos roxos, o corte à faca serrilhada de pão, migalhas de sangue, gotas de alma escorrendo pelo azulejo frio da cozinha reformada há dois meses.

ela achou que fosse para sempre. ele não.

[seis anos, hoje, da Lei nº 11.340]

mariza lourenço